domingo, 25 de junho de 2017
De lá e de cá da fronteira
De lá e de cá da fronteira
Águas divididas
leste dos momentos percebidos
e das tão desejadas alforrias
Onde
como
até que dia esperar por horizontes
já perdidos
desenhar novos feitios
de paisagens
Logo.
porque se for esperar...
e se chover?
e se a fronteira mudar?
Não há como [em terra]
não fazer
não realizar nada
só esperar
Eliana Mora, 21/06/2017
Verna Bice, painter
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